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Prefeitura anuncia início de obras para recuperação do viaduto Geraldo Magela Barbosa da Cunha

9 de setembro de 2019

A Prefeitura de Santa Luzia anunciou na manhã desta segunda-feira (9), o início das obras para recuperação do viaduto Geraldo Magela Barbosa da Cunha.  Interditado há quase dois anos, a via é um importante acesso para a trafegabilidade de veículos até a sede do município.  De acordo com o prefeito Delegado Christiano Xavier, a iniciativa faz parte de várias tratativas em ação judicial que tramita no Fórum de Santa Luzia e com a participação de empresas que executaram a obra.   As intervenções serão realizadas em duas etapas, a primeira consiste na remoção de material para rebaixamento do solo do aterro ao nível do terreno natural, que será realizada pela Prefeitura. Já a segunda fase das intervenções consiste na recuperação da alça de acesso do viaduto. Para esta fase das obras será realizado processo licitatório para contratação de empresa para execução dos serviços. 

“A obra teve um custo de aproximadamente R$ 11 milhões, e desta vez, será feita com mais responsabilidade, mais estudos  técnicos e mais estrutura,  o que  vai  proporcionar melhores  condições de  mobilidade  urbana  para a população de Santa Luzia. A Prefeitura também está realizando uma auditoria  interna para fazer uma possível composição de valores gastos e valores a receber  para  realização de acordo judicial em uma  nova audiência que será realizada no dia 2 de outubro. Após a composição judicial, poderá ser feita nova licitação para contratação de empresa que  fará a recuperação da  fundação e reativação do viaduto,” disse o prefeito.  

Na ocasião, engenheiros da Secretaria Municipal de Obras apresentaram ao prefeito  e ao Secretário Municipal de Obras, Bruno Almeida, os projetos de  recuperação viária  do local e intervenções necessárias para  a liberação do viaduto para o tráfego de veículos. “O viaduto não tem nenhum problema estrutural, o que houve foi um afundamento do aterro em cima do solo devido ao peso  causado  pelo  trânsito na  via.  O nível da água do solo  é superficial,  estava próximo ao aterro e  umedeceu e com o peso  ela afundou”, explicou  o superintendente  municipal de Obras,  o engenheiro José Carlos Monteiro Mata da Silva.